Aos detratores do Presidente
“QUO USQUE TANDEM CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA.”
“Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?”
No ano 63 a.C. o cônsul romano CÍCERO atacou o oposicionista e subversivo senador CATILINA em inflamáveis discursos no senado romano (famosas Catilinárias), denunciando e condenando-o por suas costumeiras críticas desrespeitosas à República e aos seus governantes.
Em consequência CATILINA deixou de ser senador romano, foi condenado à morte, recusou-se à entrega e asilou-se na Grécia onde foi morto junto com seus seguidores subversivos que conspiravam derrubar o governo republicano.
Isso aconteceu há mais de 2.000 anos!
E hoje, vemos os/as “atuais Catilinas” a detratarem o atual governo brasileiro com suas maldosas postagens, rançosas, mal intencionadas, cheias de críticas negativas e desprovidas de verdades e de confirmação, colando opiniões grosseiramente tendenciosas retiradas da mídia oportunista (Isto é, Exame, Folha SP) que noticiam todo e qualquer acontecimento envolvendo o Presidente, adjetivando-o pejorativamente e desrespeitando acintosamente a maior autoridade constituída de nosso país. Queiram ou não, gostem ou não, ele é o Presidente do Brasil.
E não só desrespeito `a pessoa do Presidente, mas estendendo as calúnias e difamações criminosas aos seus familiares, esposa e filhos, aos seus assessores de gabinete, aos seus ministros, aos militares nomeados e integrantes da presidência, aos juízes da “lava jato” e aos eleitores que, por maioria legítima e democrática, elegeram a atual presidência (Presidente e Vice-Presidente).
E criminosamente generalizam suas críticas a toda a família militar, a todas as Forças Armadas, ao regime militar que se implantou em 1964, e a toda instituição policial-militar que tiver algum evento desabonador de um de seus integrantes.
É de se perguntar qual seria o objetivo desses atuais “catilinas” que incessantemente conspiram contra o atual governo? O que será que querem e esperam esses jornalistas, feministas mal amadas, complexadas e covardes oportunistas?
Será que torcem contra o governo? Será que torcem para o governo dar errado? Será que são inimigos do povo? Ou será que têm a intenção nociva e subversiva de criar um ambiente hostil e propício para rebelar contra a ordem reinante, ou quem sabe, se o fazem por mera figura de “inocentes úteis” ou então de verdadeiros agentes revolucionários, ou de intelectual simpatizante que faz propaganda da conspiração revolucionária e encara o socialismo com simpatia, sem acreditar numa escalada comunista.
O que me faz a cada dia gostar mais do nosso Presidente, apesar de não ser polido em suas palavras e nem tão pouco elegante em seus pronunciamentos, é a não concordância com as constantes críticas do tipo e lixo de gente que não gosta dele, e que se ofende com tudo o que ele fala ou faz.
Vejam uma postagem criminosa recentemente publicada por uma crítica que confessou declarar-se socialista e taxar o sistema capitalista de ofensivo, abusivo e de acabar com a vida do cidadão e que deveria ser mudado imediatamente, com os trabalhadores tomando os meios de produção e fazendo a revolução... enqua drando-se nos artigos. 22 e 23 da LSN).
Será que desejam derrubar o atual governo, substituir os atuais governantes, retornar aos governos anteriores, afundar o navio em que todos nós nos encontramos viajando, derrubar a aeronave que nos transporta, ou talvez implantar um outro regime de governo que seja perfeito, seguro, infalível e não sujeito a erros?
“QUAM DIU ETIAM FUROR ISTE TUUS ELUDET.”
“Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?”
O Consul CÍCERO, possuidor de brilhante oratória para defendera “res Publica” e os interesses do Império, perdeu a paciência e discursou calorosamente acusando e denunciando o senador CATILINA, dirigindo-se aos demais senadores romanos.
Ora, o papel de informar, esclarecer, contar a verdade e trazer luz é fundamental, mas não o de criticar em questões pontuais, sem filtro e de noticiar de forma asquerosa qualificando o criticado com adjetivos pejorativos (Bozonaro, incompetente, criminoso, mentiroso etc. e qualificando seus apoiadores de “ manada ou boiada”)
Ninguém é obrigado a concordar com as políticas, diretrizes e normas fixadas pelo governo. porém há a obrigação de respeitá-las.
A crítica é salutar e aceita e sempre bem vinda quando feita embasada em sentido construtivo, com o objetivo de sanar ou corrigir falhas ou defeitos; quando imbuídas de boa intencionalidade, veracidade, racionalidade e acrescidas de propostas sugestivas de solução. É salutar quando feita dentro dos limites impostos pela educação, sem ódio nem rancor, e, devidamente respeitosa. Desprezíveis serão aquelas alimentadas por radicalismos, ódio e maldades.
A crítica odiosa, injuriosa, negativista, difamatória e desrespeitosa não contribui e não tem lugar no Estado democrático de direito. Ela aniquila os valores e promove a falta de conexão entre as pessoas. O ódio contrapõe-se às prescrições bíblicas:
Levítico 19,17 :”…Não terás no coração, ódio pelo teu irmão’.
Provérbios 6,20:” O que semeia a discórdia entre irmãos, o Senhor abomina”.
Como contestar ou fazer com que indivíduos dotados de um fanatismo estereótipo e ideológico não menosprezem a individualidade alheia.
O fanatismo enquadra os que lhes são contrários, como inimigos. Diga-lhes o quanto puder ser dito para sua dissuasão, mesmo que lhes sejam mostradas as realidades mais óbvias, nada os toca ou fazem mudar de opinião e atitude.
A contestação esquerdista só enxerga o que quer. Para estes críticos extremistas, bom é quem está do seu lado, e mau é quem se coloca contra.
Qualquer tentativa de apelar para a compreensão razoável dessas pessoas estará fadada ao fracasso. É inútil discutir, e por isso não espero réplica ou retorno a esta acusação. Não reconhecem a sua militância patológica, impatriótica, desobediente e indisciplinada. Usam de fatos insignificantes, atos falhos, palavras soltas fora de contexto, e então usam figuras de linguagem críticas, dando a impressão de estarem sendo senhores absolutos da verdade e heróis delatores.
Citam e aludem somente críticas destrutivas, negativas. Não têm a menor capacidade e intenção de citar ou mencionar um feito positivo realizado pelos governantes. Sugere-se que tomem conhecimento da relação de ações positivas levadas a efeito pelo Presidente e seus Ministros nos primeiros e poucos meses de governo (Avaliação honesta das 70 ações positivas, por Stephen Kanitz). É ainda muito cedo para avaliar e criticar todo o governo.
O bom crítico é aquele que analisa as duas faces da moeda, a favorável e a contrária. Ser oposicionista pontual, eventual ou casuísta é diferente de adotar uma postura esquerdista radical, constante e extremista.
Diz-se que política e religião não se entrelaçam, mas elas se interferem.
A crítica política deve ser feita com a visão da compreensão, da razão, e às vezes com o dom do amor e do perdão.
O crítico que se diz ser religioso deve lembrar-se do que reza, ora e proclama:
“… dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa…”
“… favorecei com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil…”
“… derramai vossas bênçãos sobre o chefe da nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça…”
“… olhai com bondade aqueles que nos governam…”
Atentai para o texto bíblico e o que disse o nosso Papa Francisco (set 2019):
“… somos chamados a orar pelos nossos governantes (1Timótio 2,1.2)…”
“… menos insultos e mais orações pelos governantes e pelos políticos.”
Atentai também aos crimes previstos na legislação pátria:
-Lei da Segurança Nacional- Lei nº 7.170, de 14dez1983:
– Art.26: “Caluniar ou difamar o Presidente da República…”
– Art.22: “Fazer propaganda de processos violentos para alteração da ordem…”
-Art. 23: “Incitar à subversão da ordem política ou social. “
-Código Penal – Dec. Lei nº 2.848, de 07dez1940 :
… agravados se cometidos contra o Presidente da República (art. 141):
Art. 138: caluniar, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.
Art. 139: difamar, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.
Art. 140: injuriar, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.
Tenhamos espírito crítico patriótico, sem insulto, sem cólera, sem polêmicas, sem depreciações. Analisar, concluir, discutir, mas sem ofender e não destruir! Não adotar a posição de militante num mar de oposição derrotado e acovardado.
Lei Estadual nº 17.136, de 30 de julho de 2019: Instituiu o dia de oração pelas autoridades da Nação. Terceira 2ª feira de cada mês.
“Perdoai nossas ofensas”
“Perdoai nossos ofensores”
“Oremos pela nossa Pátria e pelos nossos governantes”
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