54. PEDRO GALHARDO

 PEDRO GALHARDO

*18/07/1932

+ 03/05/2022

Os nazareanos, especialmente os nascidos no século passado; os residentes no bairro “Vila Galhardo” (denominação dada ao loteamento do imóvel pertencente à família Galhardo), e os residentes no bairro do Mascate (Capela da Santa Cruz) receberam no dia 03 de maio a triste notícia do falecimento de PEDRO GALHARDO, nazareano bastante conhecido e estimado. Embora tivesse a alcunha de “Pedro Português” ele era brasileiro, nascido e vivido aqui em Nazaré Paulista.

Seus avós: Neto do imigrante português Joaquim Galhardo oriundo da cidade Casais de Miera, Portugal. Seu avô residiu no Rio de Janeiro, São Paulo, Bom Jesus dos Perdões e finalmente se estabeleceu em 1901 com casa comercial em Nazaré Paulista. Casou-se com Maria do Espírito Santo Pinheiro, irmã de João Pinheiro, tendo comprado uma chácara do Padre Nicolau, onde hoje se situa a Vila Galhardo, tendo falecido em 1950.

Seu pai: Benedito Galhardo, filho de Joaquim Galhardo, pai de Pedro Galhardo, casado com Francisca Maria dos Santos (Chica Peró), morou na chácara de seu pai na atual Vila Galhardo, falecido em 1951.

Sua família: Pedro Galhardo nasceu em 18 de julho de 1932 no bairro Vicente Nunes, amasiou-se com Aparecida da Silva e teve um filho, Pedro Galhardo Filho, nascido em 1955 e falecido em1992. Pedro Galhardo separou-se de Aparecida e amasiou-se com Albertina da Silva, tendo dois filhos, Arquimedes, nascido em 1965 e falecido aos 16 meses de idade; e o segundo filho, Abel Galhardo, hoje casado com                                                                                                                                                 Em 1966 Pedro Galhardo deixou de residir na vila que tinha tomado o nome de sua família, Vila Galhardo, triste pela perda do seu filho Arquimedes e foi morar no bairro do Mascate, no sítio pertencente ao seu avô. E agora passa a pertencer à Morada Celeste.

Pedro Galhardo em sua existência por quase 90 anos, sempre teve uma lúcida memória e gozou de bastante vigor, saúde, estima de seus amigos e na constante lida com seus animais, até com idade avançada montava à cavalo e tirava leite de suas vacas.

— Era estimado pelo Bispo Dom José Maria Pinheiro, seu primo. Este, sempre que retornava ao Brasil vindo da França, não deixava de visitá-lo em seu sítio.

Que DEUS em sua infinita bondade o acolha em seu reino e conforte seus familiares.

“Dados extraídos  de entrevista concedida por ele em 2005”                                                 OTPC

 

 

 

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